Rude esqueleto de árvore já morta,
túmulo de ilusões apodrecidas,
chegaste enfim à desolada porta
em que se curam todas as feridas.
Não mais ostentas, árvore esquelética,
a tua esbelta e rórifa folhagem,
e a vigorosa carnadura estética,
chovam lirios da noite constelada!
Nenhum comentário:
Postar um comentário